O azeite de oliva sempre me
proporcionou um incrível prazer olfato-gustativo. Mais prazeroso, ainda, é
saber que, além de ser uma preciosidade gastronômica, este apresenta, também, inúmeros
benefícios à saúde, com destaque para seu efeito antioxidante.
Às vezes fico a pensar de onde
vem minha paixão pelo azeite e concluo que, talvez, seja de minhas raízes
ancestrais.
Do lado materno, tenho parentesco
direto com a cidade de Beira Alta, em Portugal, grande produtora de
azeites. Do lado paterno, por sua vez,
ganhei o sobrenome Oliveira, a mãe das azeitonas e avó dos azeites
extravirgens, cujo nome científico é Olea
europaea.
Nos últimos dias tenho lido
reportagens acerca de testes de qualidade feitos em azeites disponíveis para
comercialização no Brasil. Os resultados reprovaram marcas famosas,
sentenciaram à condição de virgem, azeites anunciados como extravirgens pelos
fabricantes, além de indicarem que algumas marcas não podem nem ser
consideradas azeite, e sim, uma mistura de óleos vegetais.
Várias marcas reprovadas não se
pronunciaram, algumas questionaram os testes, afirmando que estes não utilizaram
uma metodologia científica, enquanto outras disseram terem sido aprovadas por
órgãos internacionais especializados no assunto.
Diante desse quadro polêmico, com
um pouco de imaginação e bom humor, tratei de estabelecer algumas atitudes que eu,
e os demais consumidores/fãs de azeite de oliva, podemos adotar.
A lista não é fechada e está aberta a sugestões!
A lista não é fechada e está aberta a sugestões!
1) não dar a menor importância
para o assunto;
2) fazer um curso de metodologia científica aplicada a azeites de oliva para saber se os testes realizados foram, de fato, científicos, ou, ainda, montar um laboratório em casa e fazer os próprios testes;
3)vistoriar todas as condições de embarque, transporte e envase dos azeites, visto que a temperatura e a luminosidade podem alterar suas propriedades;
4)utilizar as marcas de azeites consideradas aprovadas pelos testes.
2) fazer um curso de metodologia científica aplicada a azeites de oliva para saber se os testes realizados foram, de fato, científicos, ou, ainda, montar um laboratório em casa e fazer os próprios testes;
3)vistoriar todas as condições de embarque, transporte e envase dos azeites, visto que a temperatura e a luminosidade podem alterar suas propriedades;
4)utilizar as marcas de azeites consideradas aprovadas pelos testes.
Essa é a vida! Pisamos o tempo
todo em solo duvidoso. Tudo pode ser questionado e todos têm suas explicações.
A última pergunta, nesse caso, é: em quem vamos escolher acreditar e como fazer essa escolha?
A última pergunta, nesse caso, é: em quem vamos escolher acreditar e como fazer essa escolha?
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